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A mostrar mensagens de dezembro, 2022

Em alta no mercado, joias personalizadas exploram identificação com cada usuário

Joia personalizada da Noble Joias (crédito: divulgação) Qual o objeto mais marcante que você tem de uma pessoa especial que já se foi? Ou que tipo de peça poderia simbolizar para sempre a amizade com sua melhor amiga? E como seria a joia que representaria o dia mais importante da sua vida? Essas são apenas algumas perguntas que vêm alimentando um nicho que está em alta no mercado de joias. Seja uma metade de coração que se completa com outra ou fios de cabelo de um ente querido guardados numa pequena urna do tamanho de um pingente, a criatividade e a exclusividade são itens obrigatórios quando se trata dos personalizados. A busca por esse tipo de peça acaba surfando num momento positivo para o mercado brasileiro de joias. Em 2021, por exemplo, o setor teve uma arrecadação de US$ 4,5 bilhões, valor 20% maior em relação ao ano anterior, segundo o Instituto Brasileiro de Gemas e Metais Preciosos (IBGM). Ainda não há um balanço de 2022, mas a expectativa da entidade girava em torno de 10%

Aumento dos lucros é consequência natural de quem adota IA, aponta executiva

  freepik O uso de ferramentas de inteligência artificial (IA) no ambiente corporativo tende a oferecer resultados positivos no balanço da empresa. A afirmação é da diretora comercial da Most Specialist Technologies, Maria Cristina Diez. A empresa atua com a criação e implementação de sistemas de segurança digital há mais de 30 anos. “Nós estamos percebendo um mercado cada vez mais receptivo às inovações tecnológicas. E isso ocorre em todos os setores e em diferentes níveis. Das grandes corporações às microempresas, os executivos estão descobrindo que investir em IA é investir em mais eficiência e, por conseguinte, em uma maior margem de lucro”, explica Maria Cristina Diez. Na América Latina, em particular, isso tem sido ainda mais notável. Um estudo realizado pelo Boston Consulting Group (BCG), em parceria com o Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), dos Estados Unidos, mostra que 51% das empresas na região que utilizam inteligência artificial em seus processos identificaram